1+1=PLURAL
"Sendo muitos, formamos um só corpo…"
"Sendo muitos, formamos um só corpo…"
Raul Viana
Itoculo
Com o tema «Chamados a ser apóstolos de Cristo Jesus por vontade de Deus» participei no Retiro organizado pela Diocese para as Equipas Missionárias. Depois de um tempo de inserção e trabalho pastoral na Paróquia de S. José de Itoculo onde estou descobrindo e conhecendo pouco a pouco a realidade local, chegou a vez de fazer uma paragem e leitura missionária ao completar 7 meses da minha presença em Moçambique. O resultado final revela um saldo bastante positivo.
Porém o que quero partilhar aqui é a experiência do Retiro vivido na última semana de Agosto. Além de ser o meu primeiro Retiro nestas terras banhadas pelo Índico, ele teve uma particularidade muito própria de qualquer outra realidade missionária «ad gentes»: pluralidade de pessoal missionário.
Com D. Ernesto, Bispo de Pemba a orientar o Retiro, os participantes foram estes:
- D. Germano, Bispo de Nacala;
- P. Bartolomeu (Diocesano - Nacala)
- P. Adérito (Diocesano - Nacala)
- P. Marcelo (Verbita - Indonésia)
- P. Pablo (Comboniano - México)
- P. Gino (Comboniano - Itália)
- P. Amine (Vicentino - Eritreia)
- Irª Augusta (Espiritana - Portugal)
- Irª Telma (Agostiniana - Honduras)
- Irª Carla (Comboniana - Costa Rica)
- Irª Catarina (Pilarina - Quénia)
- Irª Maria (Agostiniana - Peru)
- Irª Gladis (Bom Pastor - Argentina)
- Irª Berenice (Pilarina - Colômbia)
- Irª Júlia (Agostiniana - Moçambique)
E, eu mesmo, oriundo desse cantinho europeu à beira mar plantado…
Já deu para ver que o grupo não era grande, mas a diversidade cultural e religiosa foi coisa que não faltou. Da mesma forma, vendo a média etária dos participantes, eu mesmo fui lançado lá mais para a frente, coisa que não estava habituado quando participava nos Retiros e outros encontros antes de cá chegar.
Ou seja, além do encontro cultural com este povo macua, há outros tantos encontros pluriculturais que nos fazem descobrir a grandeza e diversidade desta Igreja Missionária. De facto, nesta variedade de semblantes e fisionomias, hábitos e costumes, gestos e expressões, ideias e sentimentos… todos nos unimos num mesmo centro: Jesus Cristo.
Num mundo globalizado esta realidade pluricultural deixa de ser única dos missionários e se multiplica um pouco por toda a parte. Porém, quando tudo isto acontece com base no Evangelho e com motivações religiosas, espirituais e missionárias, parece ser diferente de tudo o demais. Quem vive assim, o pode testemunhar.
Por aqui termino mais uma breve partilha missionária do muito que se vai vivendo onde as palavras são poucas para descrever e também escasseia o engenho de as juntar.
Porém o que quero partilhar aqui é a experiência do Retiro vivido na última semana de Agosto. Além de ser o meu primeiro Retiro nestas terras banhadas pelo Índico, ele teve uma particularidade muito própria de qualquer outra realidade missionária «ad gentes»: pluralidade de pessoal missionário.
Com D. Ernesto, Bispo de Pemba a orientar o Retiro, os participantes foram estes:
- D. Germano, Bispo de Nacala;
- P. Bartolomeu (Diocesano - Nacala)
- P. Adérito (Diocesano - Nacala)
- P. Marcelo (Verbita - Indonésia)
- P. Pablo (Comboniano - México)
- P. Gino (Comboniano - Itália)
- P. Amine (Vicentino - Eritreia)
- Irª Augusta (Espiritana - Portugal)
- Irª Telma (Agostiniana - Honduras)
- Irª Carla (Comboniana - Costa Rica)
- Irª Catarina (Pilarina - Quénia)
- Irª Maria (Agostiniana - Peru)
- Irª Gladis (Bom Pastor - Argentina)
- Irª Berenice (Pilarina - Colômbia)
- Irª Júlia (Agostiniana - Moçambique)
E, eu mesmo, oriundo desse cantinho europeu à beira mar plantado…
Já deu para ver que o grupo não era grande, mas a diversidade cultural e religiosa foi coisa que não faltou. Da mesma forma, vendo a média etária dos participantes, eu mesmo fui lançado lá mais para a frente, coisa que não estava habituado quando participava nos Retiros e outros encontros antes de cá chegar.
Ou seja, além do encontro cultural com este povo macua, há outros tantos encontros pluriculturais que nos fazem descobrir a grandeza e diversidade desta Igreja Missionária. De facto, nesta variedade de semblantes e fisionomias, hábitos e costumes, gestos e expressões, ideias e sentimentos… todos nos unimos num mesmo centro: Jesus Cristo.
Num mundo globalizado esta realidade pluricultural deixa de ser única dos missionários e se multiplica um pouco por toda a parte. Porém, quando tudo isto acontece com base no Evangelho e com motivações religiosas, espirituais e missionárias, parece ser diferente de tudo o demais. Quem vive assim, o pode testemunhar.
Por aqui termino mais uma breve partilha missionária do muito que se vai vivendo onde as palavras são poucas para descrever e também escasseia o engenho de as juntar.
2 comentários:
7 meses??? Como o tempo voa! Hoje começo a nova fase na comunidade de Nossa Senhora de Fátima. De resto, já fiz a profissão perpétua e o teu tio assinou como testemunha do facto :-)
Um abraço
Caríssimo raul, grande abraço. essa diversidade faz alguma falta por aqui, mas vamos indo. depois de eleições que deram a vitória a isaltino e valentim, aproveito para te enviar a saudação de todos os JSF reunidos em Lomar. O teu Minho portou-se muito bem e organizou em grande, dando a vitória a Mesquita Machado...
Segue em frente, continua a dar notícias. Abraço.Tony
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